Operadora informa que a única que lhe interessava foi escolhida pela Hughes, que venceu o primeiro lote do leilão.
Antes de recomeçar o leilão de satélites, a Sky do Brasil pediu para retirar as propostas pelas outras três posições orbitais de saatélites geoestacionários a serem vendidas, mesmo perdendo a garantia já depositada de 10% do valor mínimo previsto pela Anatel. A operadora alega que não tem interesse nos outros lotes e avalia que terá mais prejuízos se for considerada vencedora de outra posição.
O edital da licitação, entretanto, somente prevê a retirada das outras propostas pela empresa que venceu um dos lotes. No caso, a HNS Américas (Hughes), que pagou R$ 145,2 milhões pela primeira posição orbital licitada. A Sky chegou a replicar três vezes, com oferta final de R$ 121,7 milhões, com ágio de 2985%, mas foi batida pela Hughes.
Segundo o vice-presidente de Engenharia da Sky, Luiz Fernando Barcellos, a posição escolhida pela Hughes era a única que interessava a companhia. Entre outros motivos pela preferência está o de que fica próxima do satélite da Sky e os dois poderiam ter recepção com apenas uma antena na casa do cliente. Em outra posição, a Sky teria que instalar duas antenas em cada residência.
Com a desistência, a empresa perde mais de R$ 900 mil das garantias. A Anatel aceitou o argumento, após ouvir a procuradoria especializada.
Antes de recomeçar o leilão de satélites, a Sky do Brasil pediu para retirar as propostas pelas outras três posições orbitais de saatélites geoestacionários a serem vendidas, mesmo perdendo a garantia já depositada de 10% do valor mínimo previsto pela Anatel. A operadora alega que não tem interesse nos outros lotes e avalia que terá mais prejuízos se for considerada vencedora de outra posição.
O edital da licitação, entretanto, somente prevê a retirada das outras propostas pela empresa que venceu um dos lotes. No caso, a HNS Américas (Hughes), que pagou R$ 145,2 milhões pela primeira posição orbital licitada. A Sky chegou a replicar três vezes, com oferta final de R$ 121,7 milhões, com ágio de 2985%, mas foi batida pela Hughes.
Segundo o vice-presidente de Engenharia da Sky, Luiz Fernando Barcellos, a posição escolhida pela Hughes era a única que interessava a companhia. Entre outros motivos pela preferência está o de que fica próxima do satélite da Sky e os dois poderiam ter recepção com apenas uma antena na casa do cliente. Em outra posição, a Sky teria que instalar duas antenas em cada residência.
Com a desistência, a empresa perde mais de R$ 900 mil das garantias. A Anatel aceitou o argumento, após ouvir a procuradoria especializada.