Em entrevista concedida ao site Planetech, o vice-presidente de Engenharia da SKY, Luiz Barcellos afirmou:
“Ainda dá para explorar muito mais a alta definição e, por isso mesmo, a Sky atualmente não está interessada no 3D”, disse ele. “Parece que esse ‘boom’ do 3D não aconteceu: a questão do conforto, a obrigatoriedade dos óculos e a própria escassez de conteúdo atrapalham o avanço.”
Por outro lado, ele não negou que o satélite da Sky está cheio e que, para incluir canais em 3D, que ocupam mais espaço do que os de alta definição, seriam necessários “ajustes” ou quem sabe “tirar alguém” da grade. Mas, segundo ele, seria possível fazer isso, caso fosse uma vontade do assinante, já que satélite e decoders estão preparados para exibir imagens tridimensionais. O curioso, na minha opinião, é que todas as experiências em 3D na TV paga brasileira partiram do cabo e nenhuma foi exibida através do DTH (via satélite).
“Ainda dá para explorar muito mais a alta definição e, por isso mesmo, a Sky atualmente não está interessada no 3D”, disse ele. “Parece que esse ‘boom’ do 3D não aconteceu: a questão do conforto, a obrigatoriedade dos óculos e a própria escassez de conteúdo atrapalham o avanço.”
Por outro lado, ele não negou que o satélite da Sky está cheio e que, para incluir canais em 3D, que ocupam mais espaço do que os de alta definição, seriam necessários “ajustes” ou quem sabe “tirar alguém” da grade. Mas, segundo ele, seria possível fazer isso, caso fosse uma vontade do assinante, já que satélite e decoders estão preparados para exibir imagens tridimensionais. O curioso, na minha opinião, é que todas as experiências em 3D na TV paga brasileira partiram do cabo e nenhuma foi exibida através do DTH (via satélite).
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