A SKY atacou a política de cotas de conteúdo nacional criadas pela Lei do SeAC na audiência pública sobre a lei promovida pelo Supremo Tribunal Federal nesta segunda, 25, em Brasília.
Roberta Westin, representante da operadora, afirmou que não se pode dizer que a produção brasileira não encontra espaço nos meios de comunicação, citando diferentes canais como o Viva, e o Canal Brasil. "A política de cotas é uma obrigação excessiva e não traz benefícios para o consumidor", disse a advogada. Isto porque, segundo ela, "o conteúdo com audiência tem e sempre terá distribuição garantida na TV por assinatura".
A Sky também manteve o questionamento em relação à "qualificação" dos canais. Segundo Roberta Westin, a política de cotas foi idealizada para promover o conteúdo nacional e a identidade brasileira, mas desconsiderando canais de jornalismo e esportes, por exemplo. "Informação não é cultura?", questionou.
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