Com capacidade de satélites praticamente esgotada no país, o Brasil corre para manter o direito de preferência sobre quatro espaços definidos pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) – preferência que cai a partir de 2014. Para tentar garantir esse direito, a Anatel aprovou nesta quinta-feira, 10/2, um edital para a licitação desses quatro espaços.
De acordo com o edital, uma mesma empresa só pode ficar com até duas dessas áreas – e de acordo com a agência, pelo menos quatro grupos já demonstraram interesse quando a Anatel fez uma chamada pública sobre o tema: PanamSat, StarOne, SK Telecom e Sky. O texto vai para consulta pública por 30 dias e depois passa pela homologação do TCU.
O preço mínimo para cada um dos quatro espaços satelitais é de R$ 4 milhões. Mas quem arrematar poderá prestar todos os serviços de telecomunicações, como transmissão de dados ou voz. Segundo a relatora do edital, a conselheira Emília Ribeiro, a expectativa é de que o leilão será realizado ainda em 2011.
“É urgente e as empresas já estão nos cobrando. Se não soltarmos o satélite até 2014, perderemos o direito de preferência, além de não contarmos com mais essa infraestrutura para a Copa do Mundo”, explica a conselheira Emília Ribeiro. Os espaços são para satélites com cobertura nacional, nas bandas Ku e C.
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De acordo com o edital, uma mesma empresa só pode ficar com até duas dessas áreas – e de acordo com a agência, pelo menos quatro grupos já demonstraram interesse quando a Anatel fez uma chamada pública sobre o tema: PanamSat, StarOne, SK Telecom e Sky. O texto vai para consulta pública por 30 dias e depois passa pela homologação do TCU.
O preço mínimo para cada um dos quatro espaços satelitais é de R$ 4 milhões. Mas quem arrematar poderá prestar todos os serviços de telecomunicações, como transmissão de dados ou voz. Segundo a relatora do edital, a conselheira Emília Ribeiro, a expectativa é de que o leilão será realizado ainda em 2011.
“É urgente e as empresas já estão nos cobrando. Se não soltarmos o satélite até 2014, perderemos o direito de preferência, além de não contarmos com mais essa infraestrutura para a Copa do Mundo”, explica a conselheira Emília Ribeiro. Os espaços são para satélites com cobertura nacional, nas bandas Ku e C.
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