O presidente da SKY, Luiz Eduardo Baptista, acusou a Anatel em entrevista ao Estadão de impedir sua empresa de oferecer banda larga sem fio para milhões de consumidores.
Conforme o executivo, a empresa entrou com pedido de licença para ofertar o serviço na faixa de 2,5 GHz via MMDS (micro-ondas) há seis meses, mas, até agora, nada.
O maior problema, segundo Baptista, é a burocracia.
"Cada hora falam que eu preciso da licença, da licença, da licença. E agora dizem que não podem expedir a licença antes da definição de preço. Não liberaram a licença de cabo por R$ 9 mil? Por que não fazem a mesma coisa com o MMDS?", questiona o executivo, na entrevista ao diário paulista.
O presidente também questiona a cobrança das licenças para os operadores de MMDS, alegando que, há um ano, a Anatel decidiu destinar 140 MHz dos 190 MHz disponíveis para as operadoras de celular implantarem a tecnologia de 4G dentro de alguns anos.
Só a SKY já perdeu 140 MHz, garante Baptista, afirmando que, se a agência reguladora não oferecer solução para o caso, o próximo passo da operadora será entrar na Justiça.
Baptista afirma que o "imbróglio" com a Anatel barra o próprio processo de evolução da oferta de Internet rápida no país.
Segundo ele, a SKY é uma que está apta e disposta a ofertar banda larga "para ontem", cobrindo áreas de 100 mil habitantes em 90 dias.
"Temos um projeto de cobrir o Plano Piloto de Brasília em seis meses. Há um ano mostramos para a Anatel que é economicamente viável, e nada", declarou o executivo ao Estadão.
Ainda conforme o presidente, a oferta poderia compreender banda larga de 3 MBPS por R$ 79, o que fica em 70% do valor pago atualmente por serviços nesta velocidade no país.
O presidente já conversou, inclusive, com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Informado sobre o problema entre SKY e Anatel, o ministro declarou que a oferta da operadora é "muito bem-vinda" e que iria "ver se a Anatel resolve isso".
A Anatel ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Conforme o executivo, a empresa entrou com pedido de licença para ofertar o serviço na faixa de 2,5 GHz via MMDS (micro-ondas) há seis meses, mas, até agora, nada.
O maior problema, segundo Baptista, é a burocracia.
"Cada hora falam que eu preciso da licença, da licença, da licença. E agora dizem que não podem expedir a licença antes da definição de preço. Não liberaram a licença de cabo por R$ 9 mil? Por que não fazem a mesma coisa com o MMDS?", questiona o executivo, na entrevista ao diário paulista.
O presidente também questiona a cobrança das licenças para os operadores de MMDS, alegando que, há um ano, a Anatel decidiu destinar 140 MHz dos 190 MHz disponíveis para as operadoras de celular implantarem a tecnologia de 4G dentro de alguns anos.
Só a SKY já perdeu 140 MHz, garante Baptista, afirmando que, se a agência reguladora não oferecer solução para o caso, o próximo passo da operadora será entrar na Justiça.
Baptista afirma que o "imbróglio" com a Anatel barra o próprio processo de evolução da oferta de Internet rápida no país.
Segundo ele, a SKY é uma que está apta e disposta a ofertar banda larga "para ontem", cobrindo áreas de 100 mil habitantes em 90 dias.
"Temos um projeto de cobrir o Plano Piloto de Brasília em seis meses. Há um ano mostramos para a Anatel que é economicamente viável, e nada", declarou o executivo ao Estadão.
Ainda conforme o presidente, a oferta poderia compreender banda larga de 3 MBPS por R$ 79, o que fica em 70% do valor pago atualmente por serviços nesta velocidade no país.
O presidente já conversou, inclusive, com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Informado sobre o problema entre SKY e Anatel, o ministro declarou que a oferta da operadora é "muito bem-vinda" e que iria "ver se a Anatel resolve isso".
A Anatel ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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Última edição por Eduardo Trigo em Ter Fev 18, 2014 9:40 pm, editado 1 vez(es)