Controladas pelo grupo mexicano de telecomunicações América Móvil, Embratel, NET e Claro estudam consolidar as estruturas e atividades próprias e de algumas controladas no Brasil em uma única operação, segundo comunicado divulgado nesta quinta-feira (11).
As companhias informaram que iniciarão análises internas e procedimentos em parceria com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para verificar a viabilidade da reestruturação e as condições para implementá-la.
"A decisão a respeito da realização da operação dependerá, dentre outros aspectos, da conclusão satisfatória dos estudos e análises que serão realizados e do posicionamento a ser adotado pela Anatel", informaram as três empresas em fato relevante divulgado ao mercado.
O movimento ocorre após a Embratel --que opera grande rede fixa e de satélites, com atuação direta orientada ao setor corporativo-- ter assumido o controle da empresa de banda larga e TV por assinatura NET no ano passado, operação permitida pela nova legislação do setor que entrou em vigor em 2011.
Antes, a participação de capital estrangeiro em empresas de TV paga era limitada por lei.
A novidade agora é a inclusão da operadora de telefonia móvel Claro no processo de consolidação.
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As companhias informaram que iniciarão análises internas e procedimentos em parceria com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para verificar a viabilidade da reestruturação e as condições para implementá-la.
"A decisão a respeito da realização da operação dependerá, dentre outros aspectos, da conclusão satisfatória dos estudos e análises que serão realizados e do posicionamento a ser adotado pela Anatel", informaram as três empresas em fato relevante divulgado ao mercado.
O movimento ocorre após a Embratel --que opera grande rede fixa e de satélites, com atuação direta orientada ao setor corporativo-- ter assumido o controle da empresa de banda larga e TV por assinatura NET no ano passado, operação permitida pela nova legislação do setor que entrou em vigor em 2011.
Antes, a participação de capital estrangeiro em empresas de TV paga era limitada por lei.
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